segunda-feira, 30 de julho de 2007

"Esmola Não Dá Futuro" DA VOTOS


Como parte da campanha "Esmola Não Dá Futuro - Não Dê Esmola, Dê Cidadania",a Prefeitura de Cuiabá, através da Secretaria Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, promove a partir de hoje(30/07) até o próximo dia 3 de agosto, sexta-feira, mobilizações em três cruzamentos de grandes avenidas da cidade. Exibindo faixas e cartazes com mensagens contra a esmola, a Prefeitura que mostrar que as crianças, adultos e deficientes que estão nas ruas não precisam de dinheiro, mas de assistência médica, social, psicológica e orientação, seja para retornar à família, ao mercado de trabalho ou obter direitos legais como aposentadoria e outros benefícios previdenciários e sociais. Nos cruzamentos das Avenidas Mato Grosso com Tenente Coronel Duarte(Prainha), Tenente Coronel Duarte com Dom Aquino Corrêa e Fernando Corrêa da Costa(no acesso ao shopping Três Américas), agentes sociais do Programa Abordagem Solidária e adolescentes do projeto Agente Jovem uniformizados com a camiseta da campanha estão distribuindo panfletos da campanha para motoristas e pedestres. O objetivo dessa campanha, destaca a secretária Celcita Pinheiro, é mostrar a sociedade que a esmola prejudica o futuro tanto de crianças como dos adultos. No caso das crianças, a rua as afasta dos estudos e cria nelas uma idéia de que pedir é correto. Nos adultos, a esmola acaba impedindo-os de lutar por melhores condições de vida, ou seja, trabalho, emprego , saúde, família e moradia.
" olha até onde o ser humano chega.... O amor ao próximo inclui o esclarecimento fraterno, a todo tempo em que se faça útil e necessário. A sujeição passiva ao atrevimento ou à grosseria pode dilatar os processos da força e da agressividade; mas, ao receber as suas manifestações, saiba o crente pulverizá­las com o máximo de serenidade e bom senso, a fim de que sejam exterminadas em sua fonte de origem, sem possibilidades de renovação.
Esclarecer é também amar.
Toda a questão reside em bem sabermos explicar, sem expressões de personalismo prejudicial, ainda que com a maior contribuição de energia, para que o erro ou o desvio do bem não prevaleça.
Quanto aos processos de esclarecimento, devem eles dispensar, em qualquer tempo e situação, o concurso da força física, sendo justo que demonstrem as nuanças de energia, requeridas pelas circunstâncias, variando, desse modo, de conformidade com os acontecimentos e com fundamento invariável no bem geral.
eu dou esmola mesmo e foda se
O DINHEIRO É MEU CARALHO

domingo, 29 de julho de 2007

soldados americanos 29/07/2007


Dois soldados americanos morrem em incidentes em Bagdá
Bagdá, 29 jul (EFE).- Dois soldados americanos morreram neste domingo em tiroteios com insurgentes em Bagdá e no leste do Iraque, informou hoje o comando militar dos Estados Unidos em dois comunicados.De acordo com a primeira nota, um soldado morreu após ser baleado por supostos terroristas, quando participava de uma operação na zona norte da capital.Um outro militar também morreu em um confronto no leste do país, segundo comunicado americano.Com as duas novas baixas, o número de soldados americanos mortos no Iraque é de 3.647, de acordo com a apuração realizada pela Agência Efe.A violência nas ruas da capital deixou hoje pelo menos dez feridos em diferentes ocorrências.Policiais explicaram que no episódio mais grave quatro iraquianos, entre eles um soldado, ficaram feridos pela explosão de uma bomba quando um comboio do Exército passava pelo bairro Zayouna, na zona leste de Bagdá.Em outro incidente, uma bomba caiu contra um edifício da embaixada da França no bairro Al-Khadhraa, no centro da capital, ferindo três guarda-costas, além de causar danos à construção ...

" O mundo para quando se fala em soldados americanos morrendo. mais niguem para pra ver quantas centenas de crianças e mulheres morrem nas mãos dos americanos , e não digo apenas no iraque , mais em outros locais pelo mundo "

sobre isso agora que verão niguem fala merda nem uma ? cade a veja agora? a globo ?

todos tem o direito de ter um sonho
todos devem ter o direito da liberdade.




















AS pessoas perdendo seus filhos
não pela guerra .
mais pelo dinheiro.














sexta-feira, 27 de julho de 2007

O LIBANO 27/07/2007


ESSE TEMPO DE HOJE..TEREMOS UM PRESIDENTE...NAO SÓ PEDIDO COMO ACEITO NA NOSSA TERRA...ATÉ SE A SIRIA QUER ELE ,VATICANO QUER ELE ,AMERICANOS QUEREM ELE......E NÓS ...LIBANESES NAO QUEREMOS..ELE NAO SERA................SE O VATICANO QUER PRESIDENTE MARIONITA.PRA ELE O MANIPULAR.PRA TER MAIS GUERRA NO LIBANO..ENTRE CATOLICOS E MUSLIM..E NOS PAGARMOS DE NOVO CARO , QUE O PAPA FAÇA LONGE , PQ NAO IREMOS PERDER MAIS FAMILIAS NO NOSSO QUERIDO LIBANO. SE OS ESTADOS UNIDOS QUERM UM PRESIDENTE NO LIBANO PRA PODER PASSAR SUA MERCADORIA E SUA POLITICA EM CIMA DA NOSSA GUERRA..PRA DAR TERRAS AO PALESTINOS OU PRA OS SIRIOS..ELES PODEM FAZER ELE PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS E DAR PEDAÇOS DE TERRA DE LA PRA ELES..MAIS NO LIBANO ELE NAO SERA , .SE A SIRIA QUER O IRMAO DELE PRESIDENTE DO LIBANO PRA SER PRESIDENTE PRA ELAE SER BOM TRABALHO PRA ELES..QUE O MINISTRO DA SIRIA VOTE PRA ELE SER NO PAIS DELE , MAIS NAO O MINISTRO DO LIBANO..POIS ELE NUMCA SERA PRESIDENTE DA NOSSA TERRA , HOJE TEM SER O PRESIDENTE DO LIBANO LIBANES ANTES DE ELE SER AMERICANO..!!!!!ANTES DE ELE SER SIRIO!!!!ANTES DE ELE SER PALESTINO!!!!ELE TEM QUER SER LIBANES NATO.!!!!! 10452 KM VIVE.!!BACHIR HAY FINA... por renegado.

Bernard Kouchner inicia visita ao Líbano para fazer mediação entre libaneses




Beirute, 27 jul (EFE).- O ministro de Assuntos Exteriores francês, Bernard Kouchner, iniciou hoje uma visita de dois dias a Beirute para tentar reativar o diálogo entre os diferentes grupos libaneses, iniciado em junho, em Paris.Após sua chegada ao aeroporto internacional Rafik Hariri de Beirute, Kouchner disse que o objetivo de sua visita é "continuar as conversas iniciadas em Paris há quase três semanas".Além disso, o chefe da diplomacia francesa expressou seu desejo de que o início dos contatos "permita um diálogo efetivo entre os libaneses" diante das eleições presidenciais de 25 de setembro."Esta visita é uma oportunidade para me reunir com meus amigos e os amigos da França, que querem a segurança, a estabilidade e a paz no Líbano", disse Kouchner.Durante sua estadia de 48 horas em Beirute, o ministro francês deve se reunir com o primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, com o presidente do Parlamento, Nabih Berri, e com os responsáveis das diversas forças políticas libanesas, a fim de preparar o caminho para a formação de um Governo de união nacional.A formação desse gabinete é uma reivindicação da oposição, liderada pelo grupo xiita Hisbolá, para a realização das eleições presidenciais e evitar um vazio constitucional.A crise política libanesa começou em novembro passado, após a renúncia de seis ministros - cinco xiitas e um cristão - do Governo de Siniora.Além disso, Kouchner se reunirá com responsáveis da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul), segundo o porta-voz do Ministério de Exteriores francês, Denis Simonneau.Após sua viagem ao Líbano, Kouchner visitará no domingo o Egito, onde se reunirá com os ministros de Assuntos Exteriores egípcio, Ahmed Aboul Gheit, e saudita, Saud el-Faizal, além de se reunir com o secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa.

PORRA! , as pessoas acham que entram assim no libano , quando o libano pediu pra alemanha entrar na no meio do conflito entra ISRAEL e HOBALLAH , a ONU nao aceitou a alemanha ficar na fronteira entre o libano e israel , hummm...estranho não ? não , não é estranho , porque todos estavam sabendo que essa guerra era falsa , era uma venda de armamentos.
VOCES TEM SORTE que BACHIR GEMAYEL não esta mais no meio de nós...se não toda essa farsa seria em papel ...

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quinta-feira, 26 de julho de 2007

"Além do Cidadão Kane" .26/07

Como em "Além do Cidadão Kane", reunir os podres das EMPRESAS GLOBO em um PACOTE só e distribuir na internet, só pra facilitar o trabalho dos mais novos(em GLOBO, claro), é praticamente uma obrigação! Deve sair em 2007. Mais um upgrade abaixo.
"LEALDADE
Quando cheguei à TV Globo, em 1995, eu tinha mais cabelo, mais esperança, e também mais ilusões. Perdi boa parte do primeiro e das últimas. A esperança diminuiu, mas sobrevive. Esperança de fazer jornalismo que sirva pra transformar - ainda que de forma modesta e pontual. Infelizmente, está difícil continuar cumprindo esse compromisso aqui na Globo. Por isso, estou indo embora.
Quando entrei na TV Globo, os amigos, os antigos colegas de Faculdade, diziam: "você não vai agüentar nem um ano naquela TV que manipula eleições, fatos, cérebros". Agüentei doze anos. E vou dizer: costumava contar a meus amigos que na Globo fazíamos - sim - bom jornalismo. Havia, ao menos, um esforço nessa direção.
Na última década, em debates nas universidades, ou nas mesas de bar, a cada vez que me perguntavam sobre manipulação e controle político na Globo, eu costumava dizer: "olha, isso é coisa do passado; esse tempo ficou pra trás".
Isso não era só um discurso. Acompanhei de perto a chegada de Evandro Carlos de Andrade ao comando da TV, e a tentativa dele de profissionalizar nosso trabalho. Jornalismo comunitário, cobertura política - da qual participei de 98 a 2006. Matérias didáticas sobre o voto, sobre a democracia. Cobertura factual das eleições, debates. Pode parecer bobagem, mas tive orgulho de participar desse momento de virada no Jornalismo da Globo.
Parecia uma virada. Infelizmente, a cobertura das eleições de 2006 mostrou que eu havia me iludido. O que vivemos aqui entre setembro e outubro de 2006 não foi ficção. Aconteceu.
Pode ser que algum chefe queira fazer abaixo-assinado para provar que não aconteceu. Mas, é ruim, hem!
Intervenção minuciosa em nossos textos, trocas de palavras a mando de chefes, entrevistas de candidatos (gravadas na rua) escolhidas a dedo, à distância, por um personagem quase mítico que paira sobre a Redação: "o fulano (e vocês sabem de quem estou falando) quer esse trecho; o fulano quer que mude essa palavra no texto".
Tudo isso aconteceu. E nem foi o pior.
Na reta final do primeiro turno, os "aloprados do PT" aprontaram; e aloprados na chefia do jornalismo global botaram por terra anos de esforço para construir um novo tipo de trabalho aqui.
Ao lado de um grupo de colegas, entrei na sala de nosso chefe em São Paulo, no dia 18 de setembro, para reclamar da cobertura e pedir equilíbrio nas matérias: "por que não vamos repercutir a matéria da "Istoé", mostrando que a gênese dos sanguessugas ocorreu sob os tucanos? Por que não vamos a Piracicaba, contar quem é Abel Pereira?"
Por que isso, por que aquilo... Nenhuma resposta convincente. E uma cobertura desastrosa. Será que acharam que ninguém ia perceber?
Quando, no JN, chamavam Gedimar e Valdebran de "petistas" e, ao mesmo tempo, falavam de Abel Pereira como empresário ligado a um ex-ministro do "governo anterior", acharam que ninguém ia achar estranho?
Faltando seis dias para o primeiro turno, o "petista" Humberto Costa foi indiciado pela PF. No caso dos vampiros. O fato foi parar em manchete no JN, e isso era normal. O anormal é que, no mesmo dia, esconderam o nome de Platão, ex-assessor do ministério na época de Serra/Barjas Negri. Os chefes sabiam da existência de Platão, pediram a produtores pra checar tudo sobre ele, mas preferiram não dar. Que jornalismo é esse, que poupa e defende Platão, mas detesta Freud! Deve haver uma explicação psicanalítica para jornalismo tão seletivo!
Ah, sim, Freud. Elio Gaspari chegou a pedir desculpas em nome dos jornalistas ao tal Freud Godoy. O cara pode ter muitos pecados. Mas, o que fizemos na véspera da eleição foi incrível: matéria mostrando as "suspeitas", e apontando o dedo para a sala onde ele trabalhava, bem próximo à sala do presidente... A mensagem era clara. Mas, quando a PF concluiu que não havia nada contra ele, o principal telejornal da Globo silenciou antes da eleição.
Não vi matérias mostrando as conexões de Platão com Serra, com os tucanos.
Também não vi (antes do primeiro turno) reportagens mostrando quem era Abel Pereira, quem era Barjas Negri, e quais eram as conexões deles com PSDB. Mas vi várias matérias ressaltando os personagens petistas do escândalo. E, vejam: ninguém na Redação queria poupar os petistas (eu cobri durante meses o caso Santo André; eram matérias desfavoráveis a Lula e ao PT, nunca achei que não devêssemos fazer; seria o fim da picada...). O que pedíamos era isonomia. Durante duas semanas, às vésperas do primeiro turno, a Globo de São Paulo designou dois repórteres para acompanhar o caso dossiê: um em São Paulo, outro em Cuiabá. Mas, nada de Piracicaba, nada de Barjas.!
Um colega nosso chegou a produzir, de forma precária, por telefone (vejam, bem, por telefone! Uma TV como a Globo fazer reportagem por telefone), reportagem com perfil do Abel. Foi editada, gerada para o Rio. Nunca foi ao ar!
Os telespectadores da Globo nunca viram Serra e os tucanos entregando ambulâncias cercados pelos deputados sanguessugas. Era o que estava na tal fita do "dossiê". Outras TVs mostraram o vídeo, a internet mostrou. A Globo, não. Provava alguma coisa contra Serra? Não. Ele não era obrigado a saber das falcatruas de deputados do baixo clero. Mas, por que demos o gabinete de Freud pertinho de Lula, e não demos Serra com sanguessugas?
E o caso gravíssimo das perguntas para o Serra? Ouvi, de pelo menos 3 pessoas diretamente envolvidas com o SP-TV Segunda Edição, que as perguntas para o Serra, na entrevista ao vivo no jornal, às vésperas do primeiro turno, foram rigorosamente selecionadas. Aquele diretor (aquele, vocês sabem quem) teria mandado cortar todas as perguntas "desagradáveis". A equipe do jornal ficou atônita. Entrevistas com os outros candidatos tinham sido duras, feitas com liberdade. Com o Serra, teria havido, deliberadamente, a intenção de amaciar.



E isso era um segredo de polichinelo. Muita gente ouviu essa história pelos corredores...
E as fotos da grana dos aloprados? Tínhamos que publicar? Claro. Mas, porque não demos a história completa? Os colegas que estavam na PF naquele dia (15 de setembro), tinham a gravação, mostrando as circunstâncias em que o delegado vazara as fotos. Justiça seja feita: sei que eles (repórter e produtor) queriam dar a matéria completa - as fotos, e as circunstâncias do vazamento. Podiam até proteger a fonte, mas escancarando o que são os bastidores de uma campanha no Brasil. Isso seria fazer jornalismo, expor as entranhas do poder.
Mais uma vez, fomos seletivos: as fotos mostradas com estardalhaço. A fita do delegado, essa sumiu!
Aquele diretor, aquele que controla cada palavra dos textos de política, disse que só tomou conhecimento do conteúdo da fita no dia seguinte. Quer que a gente acredite?
Por que nunca mostraram o conteúdo da fita do delegado no JN?
O JN levou um furo, foi isso?
Um colega nosso, aqui da Globo ouviu a fita e botou no site pessoal dele... Mas, a Globo não pôs no ar... O portal "G-1" botou na íntegra a fita do delegado, dias depois de a "CartaCapital" ter dado o caso. Era noticia? Para o portal das Organizações Globo, era.
Por que o JN não deu no dia 29 de setembro? Levou um furo?
Não. Furada foi a cobertura da eleição. Infelizmente.
E, pra terminar, aquele episódio lamentável do abaixo-assinado, depois das matérias da "CartaCapital". Respeito os colegas que assinaram. Alguns assinaram por medo, outros por convicção. Mas, o fato é que foi um abaixo-assinado em defesa da Globo, apresentado por chefes!
Pensem bem. Imaginem a seguinte hipótese: a revista "Quatro Rodas" dá matéria falando mal da suspensão de um carro da Volkswagen, acusando a empresa de deliberadamente não tomar conhecimento dos problemas. Aí, como resposta, os diretores da Volks têm a brilhante idéia de pedir aos metalúrgicos pra assinar um manifesto em defesa da empresa! O que vocês acham? Os metalúrgicos mandariam a direção da fábrica catar coquinho em Berlim!
Aqui, na Globo, muitos preferiram assinar. Por isso, talvez, tenhamos um metalúrgico na Presidência da República, enquanto os jornalistas ficaram falando sozinhos nessa eleição...
De resto, está difícil continuar fazendo jornalismo numa emissora que obriga repórteres a chamarem negros de "pretos e pardos". Vocês já viram isso no ar? Sinto vergonha...
A justificativa: IBGE (e, portanto, o Estado brasileiro) usa essa nomenclatura. Problema do IBGE. Eu me recuso a entrar nessa. Delegados de policia (representantes do Estado) costumavam (até bem pouco tempo) tratar companheiras (mesmo em relações estáveis) como "concubinas" ou "amásias". Nunca usamos esses termos!
Árabes que chegaram ao Brasil no início do século passado eram chamados de "turcos" pelas autoridades (o passaporte era do Império Turco Otomano, por isso a nomenclatura). Por causa disso, jornalistas deviam chamar libaneses de turcos?
Daqui a pouco, a Globo vai pedir para que chamemos a Parada Gay de "Parada dos Pederastas". Francamente, não tenho mais estômago.
Mas, também, o que esperar de uma Redação que é dirigida por alguém que defende a cobertura feita pela Globo na época das Diretas?
Respeito a imensa maioria dos colegas que ficam aqui. Tenho certeza que vão continuar se esforçando pra fazer bom Jornalismo. Não será fácil a tarefa de vocês.
Olhem no ar. Ouçam os comentaristas. As poucas vozes dissonantes sumiram. Franklin Martins foi afastado. Do Bom dia Brasil ao JG, temos um desfile de gente que está do mesmo lado.
Mas sabem o que me deixou preocupado mesmo? O texto do João Roberto Marinho depois das eleições.
Ele comemorou a reação (dando a entender que foi absolutamente espontânea; será que disseram isso pra ele? Será que não contaram a ele do mal-estar na Redação de São Paulo?) de jornalistas em defesa da cobertura da Globo:
"(...)diante de calúnias e infâmias, reagem, não com dúvidas ou incertezas, mas com repúdio e indignação. Chamo isso de lealdade e confiança".Entendi. Ele comemora que não haja dúvidas e incertezas... Faz sentido. Incerteza atrapalha fechamento de jornal. Incerteza e dúvida são palavras terríveis. Devem ser banidas. Como qualquer um que diga que há racismo - sim - no Brasil.
E vejam o vocabulário: "lealdade e confiança". Organizações ainda hoje bem populares na Itália costumam usar esse jargão da "lealdade".
Caro João, você talvez nem saiba direito quem eu sou.
Mas, gostaria de dizer a você que lealdade devemos ter com princípios, e com a sociedade. A Globo, infelizmente, não foi "leal" com o público. Nem com os jornalistas.Vai pagar o preço por isso. É saudável que pague. Em nome da democracia!
João, da família Marinho, disse mais no brilhante comunicado interno:
"Pude ter certeza absoluta de que os colaboradores da Rede Globo sabem que podem e devem discordar das decisões editoriais no trabalho cotidiano que levam à feitura de nossos telejornais, porque o bom jornalismo é sempre resultado de muitas cabeças pensando".
Caro João, em que planeta você vive? Várias cabeças? Nunca, nem na ditadura (dizem-me os companheiros mais antigos) tivemos na Globo um jornalismo tão centralizado, a tal ponto que os repórteres trabalham mais como bonecos de ventríloquos, especialmente na cobertura política!
Cumpro agora um dever de lealdade: informo-lhe que, passadas as eleições, quem discordou da linha editorial da casa foi posto na "geladeira". Foi lamentável, caro João. Você devia saber como anda o ânimo da Redação - especialmente em São Paulo.
Boa parte dos seus "colaboradores" (você, João, aprendeu direitinho o vocabulário ideológico dos consultores e tecnocratas - "colaboradores", essa é boa... Eu não sou colaborador, coisa nenhuma! Sou jornalista!) está triste e ressabiada com o que se passou.
Mas, isso tudo tem pouca importância.Grave mesmo é a tela da Globo - no Jornalismo, especialmente - não refletir a diversidade social e política brasileira. Nos anos 90, houve um ensaio, um movimento em direção à pluralidade. Já abortado. Será que a opção é consciente?
Isso me lembra a Igreja Católica, que sob Ratzinger preferiu expurgar o braço progressista. Fez uma opção deliberada: preferiram ficar menores, porém mais coesos ideologicamente. Foi essa a opção de Ratzinger. Será essa a opção dos Marinho?
Depois, não sabem porque os protestantes crescem...
Eu, que não sou católico nem protestante, fico apenas preocupado por ver uma concessão pública ser usada dessa maneira!
Mas, essa é também uma carta de despedida, sentimental.
Por isso, peço licença pra falar de lembranças pessoais.
Foram quase doze anos de Globo.
Quando entrei na TV, em 95, lá na antiga sede da praça Marechal, havia a Toninha - nossa mendiga de estimação, debaixo do viaduto. Os berros que ela dava em frente à entrada da TV traziam uma dimensão humana ao ambiente, lembravam-nos da fragilidade de todos nós, de como nossa razão pode ser frágil.Havia o João Paulada - o faz-tudo da Redação.
Havia a moça do cafezinho (feito no coador, e entregue em garrafas térmicas), a tia dos doces...
Era um ambiente mais caseiro, menos pomposo. Hoje, na hora de dizer tchau, sinto saudade de tudo aquilo.
Havia bares sujos, pessoas simples circulando em volta de todos nós - nas ruas, no Metrô, na padaria.
Todos, do apresentador ao contínuo, tinham que entrar a pé na Redação. Estacionamentos eram externos (não havia "vallet park", nem catraca eletrônica). A caminhada pelas calçadas do centro da cidade obrigava-nos a um salutar contato com a desigualdade brasileira.
Hoje, quando olho pra nossa Redação aqui na Berrini, tenho a impressão que estou numa agência de publicidade. Ambiente asséptico, higienizado. Confortável, é verdade. Mas triste, quase desumano.
Mas, há as pessoas. Essas valem a pena.
Pra quem conseguiu chegar até o fim dessa longa carta, preciso dizer duas coisas...
1) Sinto-me aliviado por ficar longe de determinados personagens, pretensiosos e arrogantes, que exigem "lealdade"; parecem "poderosos chefões" falando com seus seguidores... Se depender de mim, como aconteceu na eleição, vão ficar falando sozinhos.
2) Mas, de meus colegas, da imensa maioria, vou sentir saudades.
Saudades das equipes na rua - UPJs que foram professores; cinegrafistas que foram companheiros; esses sim (todos) leais ao Jornalismo.
Saudades dos editores - que tiveram paciência com esse repórter aflito e procuraram ser leais às minúcias factuais.
Saudades dos produtores e dos chefes de reportagem - acho que fui leal com as pautas de vocês e (bem menos) com os horários!
Saudades de cada companheiro do apoio e da técnica - sempre leais.
Saudades especialmente, das grandes matérias no Globo Repórter - com aquela equipe de mestres (no Rio e em São Paulo) que aos poucos vai se desmontando, sem lealdade nem respeito com quem fez história (mas há bravos resistentes ainda).

o orçamento militar e as armas espaciais respondem ao desafio militar dos EUA 26/07



A China anunciou, em 4 de março, um crescimento de 17,8% em seu orçamento militar oficial para 2007. É o maior salto em uma década, depois de um crescimento já notável de 14,7% em 2006. Destina-se em grande parte a melhorar o soldo e a moradia de seus soldados, mas também à aquisição de armas.
O subsecretário de Estado dos EUA, John Negroponte, reclamou da falta de transparência desses gastos, mas mesmo pelos critérios do Instituto de Pesquisa da Paz Internacional de Estocolmo (Sipri), que em 2005 atribuía ao país um orçamento de cerca de 37% superior ao oficial, os gastos militares devem representar apenas 2,6% do PIB chinês. Os EUA gastam 4,2% e a Rússia, quase 5%. Mas o aumento não é desprezível em relação à segunda metade dos anos 90, quando a defesa absorvia menos de 2% da economia chinesa.
Se em vez de porcentagens do PIB, forem considerados os valores absolutos, o crescimento é mais notável. Somados os aumentos dos últimos dois anos sobre a estimativa do Sipri para 2005, o orçamento militar da China chega (em dólares de 2003) a 56 bilhões de dólares em 2007, quatro vezes mais do que em 1995 e mais de um terço do orçamento da URSS em seus últimos anos. Em valores calculados de acordo com a taxa de câmbio entre o yuan e o dólar, o orçamento oficial é comparável ou pouco superior ao das demais potências de segunda linha, tais como o Reino Unido, a França ou o Japão. Mas o Sipri também calculou as despesas militares da China em 2005 pelo critério de paridade de poder aquisitivo, que resulta em 188,4 bilhões de dólares, ou 39% dos gastos dos EUA, um patamar bem superior. Em 2007, pelo mesmo critério, as despesas podem chegar a 245 bilhões de dólares, ou 46% do orçamento militar dos EUA. Para o Pentágono, o orçamento militar real da China é de 70 bilhões de dólares a 105 bilhões em moeda corrente – 12% a 18% do seu próprio, mas o segundo do mundo.
A rivalidade ainda não se compara com o auge da Guerra Fria, quando os gastos militares soviéticos rivalizavam com os estadunidenses. Mas o Pentágono, pelo menos, parece levar a possibilidade de um desafio chinês à sua hegemonia global bem mais a sério do que a de um ressurgimento do poderio russo.
Na Conferência de Segurança de 10 de fevereiro em Munique, o presidente Vladimir Putin fez o discurso mais contundente com Washington desde o fim da Guerra Fria. Acusou-a de encorajar outros países a adquirir armamento nuclear com seu “quase incontido” uso da força no mundo. “Os EUA ultrapassaram os limites de suas fronteiras nacionais em todos os sentidos.” Robert Gates, o secretário da Defesa dos EUA, escarneceu:
– Como velho lutador da Guerra Fria tenho de dizer que um dos oradores de ontem me fez sentir certa nostalgia de uma época menos complexa. Suponho que os velhos espiões têm uma forma peculiar de falar.
O russo está agastado com sua impotência para deter o recrutamento de países do antigo bloco soviético para a Otan, aliança militar do Ocidente, acompanhada de instalação de bases militares do Pentágono às suas portas. Seu país também tem aumentado seu orçamento militar: 29%, em 2006, 28%, em 2007, em termos nominais. Mas, mesmo segundo a paridade de poder aquisitivo, teria passado de 64,4 bilhões de dólares ou 13,5% dos EUA em 2005, segundo o Sipri, para não mais de 16,7% em 2007. Isso talvez até devesse ser tomado por Washington como positivo: hoje, os maiores riscos do arsenal nuclear herdado da URSS para o Ocidente são os de acidentes por manutenção deficiente, ou os da sua venda no mercado negro por militares e técnicos mal pagos e fáceis de corromper.
Mas, quando a China testou sua arma anti-satélite, em 11 de janeiro, o Pentágono não levou na brincadeira. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Gordon Johndroe, se disse “preocupado com a falta de transparência da China”. Reino Unido, Japão e Austrália juntaram-se à condenação e os EUA cancelaram planos de desenvolver projetos espaciais conjuntos com Pequim, inclusive uma possível missão à Lua.Segundo o Pentágono, foi o quarto teste do gênero, o primeiro com sucesso. Um míssil balístico de médio alcance, lançado pelo exército chinês da base de Xichang, província de Sichuan, usou uma ogiva não explosiva para destruir, a 870 quilômetros de altitude, o Fengyun 1C, satélite meteorológico chinês lançado em 1999 e já desativado. Foi o desafio mais explícito à supremacia estadunidense no espaço desde que Kruchev pôs o Sputnik em órbita.
Foi o segundo teste bem-sucedido do gênero no mundo desde 1985, quando os EUA destruíram um satélite Solwind, a 530 quilômetros de altitude, com um míssil lançado de um caça F-15. A arma chinesa é mais sofisticada que a russa (não testada) que, menos precisa, tentaria destruir o satélite com uma bomba de fragmentação.
Além disso, satélites chineses sem missão declarada, revelou em fevereiro o jornal militar estadunidense Air Force Times, empenham-se em uma marcação “homem a homem” com alguns satélites-chave do Pentágono, não se sabe se para espioná-los ou para destruí-los em caso de conflito. E em setembro de 2006, os chineses usaram lasers com base em terra para “cegar” temporariamente satélites de reconhecimento estadunidenses sobre seu território. Se foram ou não bem-sucedidos, é segredo bem guardado pelos EUA.
Tais armas, se usadas contra satélites de comunicação, observação e detecção de mísseis, podem deixar o Pentágono cego, surdo e mudo em um piscar de olhos: essa potência depende de seus recursos espaciais mais do que qualquer outra, até para as ações mais rotineiras. tecnologia usada para rastrear, identificar e interceptar um satélite pode ser adaptada contra mísseis balísticos e conferir à China uma capacidade de defesa antimíssil e anti-satélite, até agora, só os EUA e a Rússia sonhavam possuir.
A China, que até recentemente condenava oficialmente a militarização do espaço e o desenvolvimento de defesas antimísseis, alegou não ter pretendido dirigir seu teste contra qualquer país, mas suas façanhas anti-satélites começaram logo após a Casa Branca formalizar, em 31 de agosto, a primeira mudança oficial da política espacial dos EUA em dez anos.
Grande parte do texto é secreta, mas em trechos liberados lê-se que “os EUA rejeitam quaisquer limitações em seu direito fundamental de operar e captar dados no espaço, (...) dissuadirão os demais de obstruir esses direitos ou desenvolver capacidades nesse sentido (...) e negarão aos adversários, se necessário, o uso de recursos espaciais hostis aos interesses nacionais dos EUA”. O secretário da Defesa foi encarregado de assegurar “o aprimoramento da força, o controle do espaço e missões de aplicação de força”.
A expressão “controle do espaço” foi muito criticada por analistas europeus. Unilateral, agressiva e imperialista, explicita a intenção de empregar armas espaciais para negar a outras potências o uso do espaço, quando convier. Não se pode, nesse aspecto, acusar os EUA de falta de transparência.
Nesse contexto, o teste chinês, juntamente com o aumento do investimento militar, parece ser um recado ao unilateralismo estadunidense. Como Putin pôde constatar, não basta falar grosso para ser levado a sério. Os chineses falam manso, mas levam um porrete grande, como aconselhava Teddy Roosevelt.
Desde 2000, quando o Pentágono começou uma corrida armamentista consigo mesmo, era questão de tempo para os rivais decidirem acompanhá-lo. O resultado aí está. Em queda até 1999, os gastos militares globais, voltaram, em 2005, a superar o patamar dos últimos anos da Guerra Fria. Segundo o Sipri, os EUA, sozinhos, respondeu por 48% desse total, proporção sem precedentes na história. http://youtube.com/watch?v=w7ODJHUX_EM

quarta-feira, 25 de julho de 2007

ATIVISTAS E MILITANTES


todos que, de alguma forma são ativistas e militantes do Bem. Defendem seu bairro, sua cidade, seu Estado, seu país, fazem parte de Movimentos sociais e Ong´s.Esta comunidade é para todos debatermos, trocarmos idéias e divulgar o trabalho de cada um por um mundo melhor ..ou menos pior.Bem -vindos, amigos ativistas do Bem!Por quê Ativistas e Militantes S/I?Porque SOMOS ILIMITADOS...Alice no pais da propagandahttp://www.youtube.com/watch?v=Ffe4VO1oUd8&search=aliena%C3%A7%C3%A3ovc acha realmente acha que é vc que escolhe as coisas que desejas?Manipulação de massashttp://www.youtube.com/watch?v=aWQc0e9toys&mode=related&search=A revolução ñ sera televisionadahttp://www.youtube.com/watch?v=fsxdP5FQAlc&search=a%20revolução%20não%20será%20televisionadaMatrix e o conto socialhttp://www.youtube.com/watch?v=nAbB9neX3tI&mode=related&search=aliena%C3%A7%C3%A3o

Esculacho na imprensa brasileira covarde

Esculacho na imprensa brasileira covarde
Talkshow do filósofo Olavo de Carvalho dia 04 de junho de 2007 esculachando a imprensa brasileira por esconder os planos de poder da esquerda latino-americana
Conflito entre Lula e Chavez é uma farsa
mais uma matéria dele muito boa pra se ler..olavo calou a boca de muitos ....
Ambos os modelos de regime totalitário surgidos no século XX usavam contra as democracias liberais uma retórica inspirada na nostalgia da participação comunitária medieval, que o advento da moderna tecnologia substituíra pela organização impessoal da sociedade industrial e pós-industrial. Esse discurso tinha um forte apelo emocional e cultural sobre as massas de classe média semiletrada – estudantes, pequenos funcionários, jornalistas – que sempre constituíram o grosso da militância dessas duas ideologias.
No entanto, os dois tinham algumas limitações intrínsecas que tornavam essa crítica ineficaz. O comunismo não oferecia outra modalidade de participação comunitária além da inscrição num partido mundial, isto é, numa entidade abstrata sem raízes locais e tradicionais. O nazismo, ao contrário, enfatizava a ligação com as raízes, mas, como se tratava de raízes nacionais e raciais, a expansão do movimento ficava limitada às fronteiras nacionais, dificuldades insuperáveis opondo-se à formação de algo como uma “internacional nazista”.
O radicalismo islâmico, que na década de 30 foi criado por intelectuais islâmicos de formação européia, superou essas contradições e por isso conseguiu arrebanhar o apoio dos remanescentes comunistas e nazistas, bem como das novas correntes esquerdistas impregnadas de romantismo e anarquismo. Em sua formação, as filosofias de Heidegger, de Marx, de Foucault, de Sartre e de Paul de Man foram tão decisivas quanto a própria doutrina muçulmana.
O radicalismo islâmico, que está para o islamismo como a “teologia da libertação” está para o cristianismo, esvaziou o Islam de seu conteúdo espiritual, fazendo dele o programa de uma revolução mundial destinada a criar uma sociedade radicalmente igualitária. O apelo do utopismo islâmico baseia-se no senso de participação numa comunidade que é ao mesmo tempo “nacional” (o Islam se autodefine como uma “nação”), “tradicional” e “mundial”.
Assim ele conseguiu realizar a proeza de absorver e transcender todos os movimentos revolucionários anteriores, tornando-se a matriz unificada da nova revolução mundial, que acrescenta um sentido “religioso” ao utopismo revolucionário.
O neo-anti-semitismo mundial explica-se assim como fusão e poderoso revigoramento das tendências anti-semitas imanentes às três raízes dos movimentos que compõem a nova ideologia da revolução mundial:
1) Anti-semitismo sociológico (comunista), em que o judeu aparece como símbolo do capitalismo e do cosmopolitismo que se opõem às identidades tradicionais de nações e comunidades.
2) Anti-semitismo racial (nazista).
3) Anti-semitismo religioso e político (islâmico), nascido de antigos e novos conflitos de jurisdição entre as comunidades muçulmana e judaica no Oriente Médio.
Mas não se deve entender esse fenômeno como uma continuação natural do antigo expansionismo do Islam tradicional, e sim como a realização da profecia de Maomé: “Tempo virá em que nada mais restará do Islã exceto o nome, e nada do Corão exceto a aparência. As mesquitas dos muçulmanos estarão vazias de conhecimento e piedade, e os doutores da religião serão as piores pessoas sob o céu. Conflitos e disputas nascerão deles e recairão sobre eles mesmos.”

CENSURA BRASIL !!!



Historicamente, todo regime totalitário tem no controle sobre as formas de expressão um dos principais pilares de sua sustentação, e a isso chamamos Censura. Através dos tempos, sob a fachada de “proteção à ordem social”, ela foi exercida contra indivíduos e idéias. Censura significa cerceamento de liberdades individuais, negação da liberdade de expressão, manipulação de informação, de rumos, de vidas.No Brasil, de 1964 à promulgação da Constituição de 1988, a Censura cumpriu eficazmente sua função histórica. Sem ela, seguramente, o regime de exceção não teria se sustentado por quase três décadas.As limitações intelectuais dos censores, muito propagadas pela imprensa, jamais impediram o arbítrio e a eficácia desta Censura. Bem organizada, sagaz, implacável e poderosa, frustrou sonhos, impediu caminhos, abortou promessas e calou gerações.“Expor para melhor guardar”veja qualquer filme censurado pela midia aqui. http://www.memoriacinebr.com.br/ http://www.imultimedia.pt/galeriavirtualdacensura/




Uma forma direta e indireta de censura é a permanência da grande maioria dos arquivos referentes ao período militar estar inacessível à consulta de advogados, historiadores e da população em geral.
Apenas alguns arquivos estaduais do DOPS (tais como os de São Paulo e os do Rio de Janeiro) já se encontram disponibilizados para consultas, mas, arquivos do mesmo órgão em outros estados continuam lacrados e, em alguns, não se sabe o paradeiro deles.
Os arquivos do DOI-CODI, em todos os estados do país, são dados pelas autoridades como destruídos, o que é contestado por aqueles que possuem interesse em consultá-los. Como exemplo, citam a possibilidade dos arquivos de tal órgão terem sobrevivido por terem sido enterrados




usando os 4 dedos do lula fez uma musica com os 300 pecados dele. quem disse que o tempo não mostra quem voce é porra ? (300 Picaretas)
A música do grupo Os Paralamas do Sucesso, "Luís Inácio (300 Picaretas)" (batizada a partir de uma frase de Lula em que ele dizia que a Câmara são alguns homem honrados e uma maioria de 300 picaretas), lançada em 1995, fazia protestos sobre a política brasileira, mencionando os anões do orçamento e a corrupção geral. O deputado mineiro Bonifácio Andrada se indignou, vetou a música em um show em Brasília e lançou um protesto no Congresso, querendo proibir a canção (o que a imprensa logo considerou anticonstitucional). O processo não deu em nada,apenas vetaram a exibição de "300 Picaretas" em rádios e lojas de discos.
A polêmica toda ajudou os Paralamas a voltarem para os holofotes após um período obscuro


antiglobalização designa os que se opõem aos aspectos capitalista-liberais da globalização .
É um movimento que reivindica o fim de acordos comerciais e do livre trânsito de capital. Opõem-se ainda os antiglobalistas à formação de blocos comerciais como o NAFTA e a ALCA.
Alguns dos que se identificam como antiglobalistas propõem, também, alternativas ao regime econômico capitalista, como o socialismo, o comunismo, o Nacional Socialismo e a anarquia.
Outros, manifestam preocupação com danos ao meio ambiente e aos direitos humanos, entre outros fatores que julgam serem produto da globalização capitalista A designação surgiu após as manifestações da Acção Global dos Povos que promoveu vários "Dias Globais de Acção contra o Sistema Capitalista" com manifestações por todo o mundo com início em 18 de Junho de 1999 (Colónia, Alemanha) durante a cimeira do Fundo Monetário Internacional (FMI) e 30 de Novembro de 1999 (Seattle, EUA) por ocasião da cimeira da Organização Mundial do Comércio (OMC).
A 30 de Novembro houve manifestações em dezenas de países e em dezenas de cidades dos Estados Unidos da América. Esse dia ficou marcado pelas manifestações de Seattle, que atingiram proporções tais que impediram a chegada de muitos delegados ao local da cimeira. Foi um dia que ficou na história pela mediatização que foi dada às cenas de violência em Seattle e a mudanças nos discursos oficiais acerca da globalização. Porém o movimento já tinham ocorrido manifestações durante os anos 90 como em Outubro de 1993 em que mais de 500 mil pessoas se juntaram em Bangalore na Índia para protestar contra o ciclo de negociações da rodada do Uruguai sobre o comércio mundial ou em Maio de 1998 em que 70 mil manifestantes obrigaram a deslocação da cimeira do G8 Foi depois disso que se começou a falar do "povo de Seattle que englobaria todos os que estavam juntos nessas manifestações: anarquistas, antimilitaristas, católicos progressistas, comércio justo, movimentos de camponeses, ecologistas, feministas, marxistas, media, Organizações Não Governamentais generalistas, Organizações Não Governamentais dos direitos humanos, Organizações humanitárias, pacifistas, sindicalistas, think thank e muitos outros grupos sem uma pertença específica a nenhuma organização ou ideologia específica. Isso revela que os defensores da antiglobalização preocupam-se, sobretutudo, com determinadas políticas econômicas e não com tipos de regime de governo ou ideologias políticas.
Por essa razão fala-se em movimento dos movimentos.
As cimeiras das principais organizações internacionais (OMC, G8, Fórum Económico Mundial, entre outras) foram marcadas por manifestações, a que chamam manifestações antiglobalização. As manifestações são convocadas por várias organizações, nomeadamente pela «Acção Global dos Povos», que é uma frente vasta, e que promove «Dias Globais de Acção contra o Sistema Capitalista». Esses dias são organizados duma forma descentralizada e não-hierarquica por grupos e movimentos populares de base em muitas cidades do globo sob a forma de festivais e manifestações que celebram a sua resistência e a sua luta.Em Portugal realizou-se uma manifestação em Lisboa a 30 de Novembro de 1999, mas foi na manifestação de Lisboa do Dia Global de Acção contra o Sistema Capitalista de 26 de Setembro de 2000 em que surge um primeiro panfleto que referia "globalizemos a luta contra a globalização".
Mais tarde surgiu o termo "altermundialistas" proposto pela Acção pela Tributação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos (ATTAC), ligada ao jornal "Le Monde Diplomatique", dirigido por Ignácio Ramonet. Esse termo teve origem no lema "Um outro mundo é possível". Há autores que deixaram de usar o termo "antiglobalização" para adoptar "altermundialista". Surgiu nessa linha o primeiro Fórum Social Mundial em Porto Alegre, em 2001. Em Novembro de 2002 realizou-se o primeiro Fórum Social Europeu.
Associado ao movimento antiglobalização existe o Black Bloc que é um movimento antiautoritário, mas não é nenhuma organização nem rede organizada, cuja faceta mais mediática é a da intervenção nas manifestações de uma forma mais violenta, principalmente contra símbolos do capitalismo causando danos materiais, mas por vezes também contra a polícia que protege os locais das cimeiras a que o Black Block tenta chegar para impedir as reuniões (como sucedeu em Seattle). O Black Block ficou marcado pela morte a tiro de um dos seus membros, Carlo Giuliani, que foi alvejado à queima-roupa por um polícia em Génova em Julho de 2001 durante a cimeira do G8. A primeira acção ocorreu em 1992 por ocasião de uma manifestação contra a primeira guerra do Golfo em Washington onde quebraram os vidros do Banco Mundial. FODA SE!!!!!! A MIDIA. termos o poder de nossa propria vitoria porra..vamos nos levantar..vamos derrubar mesmo..

São Paulo está refém do coronelismo da Polícia Militar



A cidade de São Paulo está refém do coronelismo da Polícia Militar (que usa a mesma estrutura e estratégia da época da ditadura).Kassab dá continuidade a essa estrutura de ladrões coronéis, e está acabando com a segurança, com a saúde, educação e etc. da maior cidade da América LatinaObs.: Cada um dos coronéis PM que assumem um cargo no município, trazem toda a sua comitiva (de mais PMs) para suas Secretarias, colocando- os em pontos estratégicos. Além do cabide de empregos (porque eles não são concursados pelo municipio), caracteriza mais que Improbidade Administrativa, caracteriza formação de quadrilha, porque estes mesmos coronéis estão roubando e destruindo toda a estrutura do Município de São Paulo.Por que isso tudo? Fazem contratos super faturados que giram em torno em torno de 5 a 7 mil reais por vigilante, sendo que um guarda custa menos de 1 mil reais (salário do guarda municipal).Alem do que, um vigilante não tem poder constitucional para atuar na segurança publica, coisa que um guarda municipal já tem. O treinamento de um guarda é muito maior e mais amplo do que um vigilante (que tem menos de 2 semanas de formação).Seguram as verbas para compra de equipamentos médicos, ambulâncias, contrato de enfermeiros para o SAMU, sendo repassadas estas verbas para os Bombeiros (da PM).Verificam-se estas mesmas situações onde existem Coronéis no comando de setores municipais.GASTA-SE MAIS PARA NÃO TER SEGURANÇA NENHUMA.Segundo a ONU, as polícias dos países devem ser Civís (pois policia militar é policia de forças armadas, como policia do exercito e policia da aeronáutica) e a segurança das cidades cabe a Polícia Municipal (civil).Só existem três países no mundo onde existe a Polícia é Militar, e todos são países que têm histórico de opressão ditatorial, incluindo o Brasil (o terceiro país).Como filiado a ONU, o Brasil tem o dever de cumprir suas normas, extinguindo a estrutura ditato

farsa ?


Mais um logro enorme que o mundo tem assistido é o que se passa actualmente no Libano. A primeira versão dos acontecimentos fala que tudo começou com a captura de 2 soldados israelitas dentro de território libanês, pelo Hezbolah. Sem esforço encontrei as noticias originais do dia 12 de Julho onde fala desta versão dos acontecimentos. Procurem por exemplo nas noticias do yahoo.fr, nas noticias da revista forbes.com e no asiantimes.com .De repente a história é alterada tal como no livro 1984 e parece que sempre se disse que os soldados foram vitimas de uma emboscada dos terroristas libaneses dentro de território israelita. É a versão oficial, agora.Se assim foi, é a primeira vez em 25 anos que tal acontece.Mas ainda pior cheira a história da guerra em si. Já não bastavam as noticias bastante antigas de colaboracionismo, infiltração e financiamento do Hezbollah pela CIA e Mossad, agora é impossivel engolir que uma organização com tantos anos de coexistência com os israelitas tenham decidido embarcar numa luta suicida usando apenas uns pequenos misseis sem alcance ou precisão contra um arsenal praticamente ilimitado dos israelitas e americanos. Mas estão todos loucos? O lider do Hezbollah vivia em Beirute com a familia e nunca Israel se deu ao trabalho de o assassinar. E com tantas tacticas bem mais eficazes que os árabes podiam tomar, como por exemplo fazer explodir uma mesquita americana cheia de crentes árabes e culpar os EUA e Israel tal como fazem estes ultimos, em vez disso resolvem atacar com pequenos rockets contra um autentico golias bélico. Só dá para perceber se virmos primeiro quem ganha mais com isso. O Hezbollah não é de certeza, o Libano muito menos, mas quem ganha mais com isto de certeza são os israelitas que anseiam por ver os americanos no Irão. Provocar o Irão a reagir e culpa-lo por qualquer incidente com americanos ou outros ocidentais de modo a legitimar o ataque.Assim temos reunidas as condiçoes necessárias a um incidente grave que amenize a opiniao publica quanto à necessidade de uma intervençao no Irão e na Siria. Haverá outra explicação?